Apresentação das XXII Jornadas de Psicologia

As XXII Jornadas Científicas do Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento do Instituto Universitário de Ciências da Saúde decorrerão, nos dias o7 e 08 de abril de 2022 no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

Após um interregno de dois anos as Jornadas de Psicologia regressam em formato presencial sob o título JOGOS COM FRONTEIRAS: CARA OU COROA?
Esta iniciativa resulta da articulação entre o corpo docente do Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento e o Núcleo de Psicologia da Associação de Estudantes do IUCS.
Este evento, desde a sua génese, propicia momentos de aprendizagem, debate e reflexão sobre tópicos pertinentes, atuais e úteis para o desenvolvimento e/ou atualização de conhecimentos de estudantes e profissionais de psicologia, em específico, assim como de outras áreas sociais e humanas em geral.
O JOGO vai ser perspetivado, por clínicos e investigadores de diferentes áreas, enquanto parte integrante da evolução e da história da humanidade e do desenvolvimento individual, assim como potencial instrumento de intervenção e de reabilitação. A vertente patológica, do JOGO enquanto comportamento aditivo, será igualmente abordada, inclusivamente na primeira pessoa.
Esta visão plural e dicotómica do JOGO (cara ou coroa?) resulta do contributo de um conjunto de oradores/as de prestígio na sua área profissional que produzem investigação científica ou desenvolvem intervenção em diversos contextos e com grupos-alvo.
Este ano as XXII Jornadas de Psicologia integram um dia de pré-congresso, dia 7 de abril, dedicado a Comunicações Livres e a 4 Workshops temáticos.

Bruno Peixoto, PhD
Diretor do Departamento de
Ciências Sociais e do Comportamento
Instituto Universitário de Ciências da Saúde (CESPU)

07 de abril

No dia 7 de abril no Centro de Congressos da Alfândega vão ocorrer 4 workshops dedicados a temáticas especialmente pertinentes tanto para o desenvolvimento pessoal como profissional de estudantes e profissionais de Psicologia: “Limites Relacionais – como definir o invisível?”; “Compreender as emoções e a sua expressão corporal”; “O ver para além da aparência e a ousadia de atuar na prevenção“ e “ Orientação sexual, Identidade e Expressão de Género e Características Sexuais – compreender para melhor intervir”.

Assegurados por profissionais com experiência na área e pautados por uma forte componente experiencial, cada workshop terá a duração de 60 minutos e participação limitada a 25 pessoas.

Os workshops têm um custo de 5 euros cada, sendo as inscrições limitadas.

Programa

9:00/9:30 Receção dos/as Participantes
Secretariado de Psicologia
Núcleo de Psicologia do IUCS


9:45/10:45 - Workshop
Limites Relacionais – como definir o invisível?
Gabriela Graça, Diana Moreira e André Moreira
Técnicos/as de Apoio à Vítima do SAIV – Serviço de Apoio e Informação à Vítima, IUCS, CESPU

Falar em limites relacionais implica refletir sobre intimidade e partilha, sobre público e privado, sobre nós e os/as outros/as. Este workshop, com uma natureza iminentemente prática e vivencial, tem como objetivo alertar e esclarecer para os limites que balizam, sustentam ou destroem relacionamentos e pessoas, procurando empoderar cada um/a para os sinais que diferenciam o saudável do patológico.


11:00/12:00 Workshop
Compreender as emoções e a sua expressão corporal.
Vitor Fragoso, Psicólogo

Este workshop procura de uma forma breve e instigadora chamar a atenção para a necessidade de conhecer a forte relação entre corpo, emoções e saúde psicológica, de modo a melhor compreender e agir, tendo em conta os diferentes contextos de atuação


12:00/14:00 Almoço


14:00/15:00 Comunicações Livres

Moderação: Alexandra Serra, Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento, IUCS


15:15/ 16:15 Workshop

O ver para além da aparência e a ousadia de atuar na prevenção.
Rosa Costa, FPCEUP

Centrado na imagem corporal positiva, este workshop será composto pela exposição concetual através da ação. Serão utilizadas dinâmicas e técnicas de intervenção grupal, com vista à melhor compreensão do conceito e será apresentado um programa de intervenção, com caráter preventivo - Eu, Confiante.


Coffee Break


16:30/17:30 Workshop

Orientação sexual, Identidade e Expressão de Género e Características Sexuais – compreender para melhor intervir.
Paula Allen e Tiago Castro
Associação Plano I

Com este workshop pretende-se reforçar a sensibilidade e o conhecimento sobre pessoas LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo) e promover o conhecimento e a qualificação dos/as futuros profissionais para as especificidades da intervenção junto de pessoas LGBTI.

08 de abril

9:00 - 10:00 Receção dos/as Participantes
Secretariado de Psicologia
Núcleo de Psicologia do IUCS

10.00 - 10.30 Conferência Inaugural

          João Marques Teixeira
          Psiquiatria e Neuropsiquiatria
          Professor Jubilado da Universidade do Porto
          "Porque jogamos? Olhar antropológico e evolucionista."

10.30 - 11.00 Coffee Break

11.00 - 12.30 Mesa 1. O Jogo: Cara e Coroa da Dependência.

Moderação: Bruno Peixoto, Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento, IUCS

          Carina Fernandes
          Laboratório de Neuropsicofisiologia da FPCE-UP
          Se ganhar é óptimo, se perder não faz mal: evidência neuronal da positividade do envelhecimento no contexto da decisão económica

          Nelson Costa
          Programador Principal na Team 17
          Game Design. A fronteira ténue entre a retenção e a dependência do s videojogos
12.30 - 14.00 Pausa para Almoço

14.00 - 15.00
Mesa 2. Serious Games: Jogo ao Serviço do Desenvolvimento

Moderação: Manuela Leite, Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento, IUCS

          Artemisa Rocha Dores
          Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto
          Laboratório de Neuropsicofisiologia, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
          Reabilitação Neurocognitiva: Plataformas, Jogos Sérios e Realidade Virtual

          Isabel Barros (Balleteatro) e Sara Berény (Clínica Vila Maria Alice – Psicologia e Terapias)
          Como se constrói uma praia? Contributos lúdicos do projeto Praia Grande no crescimento emocional

15.00 - 15.30 Apresentação de posters

15.30 - 17.00
Mesa 3. Jogos Sem Fronteiras: Quando o Normal se torna Patológico Moderação: Vera Almeida, Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento, IUCS

          Pedro Hubert
          Instituto de Apoio ao Jogador
          Perturbação de Jogo: que intervenção?

          João Faria
          PIN – Coordenador do Núcleo de Intervenção no Comportamento Online
          Turn on/Turn off: reflexões sobre estratégias de intervenção no gaming

          Anabela Freitas
          CRI Porto Central - Psicóloga Clínica
          Passar além das fronteiras: o jogo patológico na prática clínica com adultos/idosos

17:00 - 17:30 Coffee Break

17.30 - 18.00 À conversa com … Gaming como forma de vida: cara ou coroa?
Moderação: Alexandra Serra, Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento, IUCS

          Luis Miguel, Jogador profissional de FIFA
          Clube For The Win Esports
          Com a participação de Jogador Compulsivo em Recuperação

18.00 Sessão de Encerramento
          Bruno Peixoto
          Diretor do Departamento de Ciências Sociais e do Comportamento

          Mariana Nunes
          Presidente do Núcleo de Psicologia

 

08 de abril

Porque jogamos? Olhar antropológico e evolucionista.

J. Marques-Teixeira

Neurobios - Instituto de Neurociências

A antropologia ocupou-se pouco com a questão do jogo e do jogar nos seres humanos. No entanto, sendo o jogo nos humanos um universal biológico e cultural, deveria ser um tema de preocupação tanto para a antropologia física como para a antropologia cuItural/social.
Mas foi a psicologia evolucionista que se ocupou das raízes filogenéticas do jogo, fornecendo pistas para a seleção deste comportamento ao longo da evolução, tendo concluído que o jogo tem um valor de sobrevivência biológica. E a Psicologia Social analisou as diferentes formas de controlo social que o jogo assume nas sociedades humanas.
A Psicologia da Saúde fez a distinção entre jogo-lúdico e jogo-risco, fornecendo as bases para os aspetos dimensionais da progressão do jogo-lúdico até ao jogo patológico.
Após esta progressão histórica pelo comportamento de jogo e pelos achados consensualmente aceites, levantamos a questão em relação ao jogo-risco: se os ganhos são raros, não sendo por isso suficientes para motivar as pessoas a preservarem nesse comportamento e as perdas serem difíceis de compreender como fatores de motivação desse comportamento, porque é que as pessoas jogam?
A segunda parte da apresentação ocupar-se-á a propor uma resposta à questão enunciada, integrada nos aspetos evolucionistas, psicológicos e neurobiológicos.
Terminaremos com um modelo síntese da neurobiologia do jogo que possa funcionar como fonte de pesquisas quer da ciência básica, quer dos aspetos translacionais.


Se ganhar é ótimo, se perder não faz mal: evidência neuronal da positividade do envelhecimento no contexto da decisão económica

Carina Fernandes, Inês Macedo, Fernando Barbosa & João Marques-Teixeira
Laboratório de Neuropsicofisiologia, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da
Universidade do Porto

De acordo com o modelo teórico “Afeto-Integração-Motivação” (AIM), as decisões económicas são precedidas por processos afetivos, integrativos e motivacionais que parecem ser diferencialmente alterados durante o envelhecimento. O presente estudo recorre à metodologia dos Potenciais Evocados Relacionados com Eventos (Event-related Potentials, ERP) para investigar os correlatos neuronais destes processos, bem como a forma como o envelhecimento os altera. Para este propósito, utilizamos a tarefa “Monetary Incentive Delay (MID) Task, que permite avaliar experimentalmente a antecipação afetiva de ganhos e perdas, a integração do valor de cada opção, os processos motivacionais subjacentes à tomada de decisão, e o processamento de ganhos e perdas. Os resultados evidenciaram que o envelhecimento compromete a antecipação de perdas, preservando a antecipação de ganhos. Os processos de integração parecem ser os mais afetados, uma vez que os adultos mais velhos recrutam recursos neuronais semelhantes para se prepararem para jogadas de ganho, de perda, ou neutras. Os grupos não diferiram no processamento neuronal do alvo da decisão, sugerindo que os processos motivacionais relacionados com a aproximação de ganhos e/ou evitamentos perdas são preservados pela idade. Finalmente, à semelhança dos resultados obtidos para a antecipação afetiva, o envelhecimento preserva o processamento dos ganhos, enquanto afeta o processamento das perdas.
Em conjunto, os resultados sugerem que os idosos têm um processamento neuronal
reduzido para eventos relacionados com perdas económicas, o que pode ser explicado pelo efeito de positividade. Segundo esta teoria, os idosos parecem favorecer o processamento de informações positivas em detrimento de estímulos negativos, o que, em contextos económicos, poderá refletir-se numa menor aversão à perda e em decisões económicas mais desvantajosas.

Palavras-chave: Envelhecimento, Decisão económica, antecipação da recompensa,processamento da recompensa
E-mail: carinafernandes@fpce.up.pt

 


Game Design. A fronteira ténue entre a retenção e a dependência dos videojogos

Nelson Costa
Programador Principal na Team 17

Game Design: a implementação de conceitos psicológicos em jogos para evocar uma sensação de retenção, impacto numa conduta aditiva e principais implicações da monetização.

 


Reabilitação Neurocognitiva: Plataformas, Jogos Sérios e Realidade Virtual

Artemisa R Dores 1,2

1 Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto

2 Laboratório de Neuropsicofisiologia, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto

A reabilitação (neuro)cognitiva continua a requer soluções inovadoras, que potenciem a a motivação e o envolvimento do cliente/utente no processo. Ainda que disponibilizem tarefas significativas e adaptadas, maximizando os resultados. Ferramentas de reabilitação inovadoras, designadamente através das novas tecnologias digitais, têm o potencial de criar tarefas motivadoras, personalizadas e ecologicamente válidas. Neste trabalho apresentamos os desafios associados à realidade da reabilitação (neuro)cognitiva de pessoas com Lesão Encefálica Adquirida (LEA) e refletimos sobre as potencialidades e vantagens das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente plataformas, jogos sérios e realidade virtual. São ainda apresentados elementos distintivos destas soluções. Para a consolidação da sua utilização é necessária investigação contínua e multidomínio, que estude o desenvolvimento de competências por parte da pessoa com LEA, na reabilitação mediada por estas novas soluções, e a sua generalização para atividades da vida real, promovendo a prática baseada em evidência.


Como se constrói uma praia? Contributos lúdicos do projeto Praia Grande no crescimento emocional
Isabel Barros1, Sara Berény2

1Balleteatro; 2Clínica Vila Maria Alice – Psicologia e Terapias

A metáfora da Praia, neste caso Praia e Grande, transporta-nos para uma dimensão de liberdade, de bem-estar e de vontade de correr, mergulhar e brincar uns com os outros. É dessa forma que iremos usar essa Praia Grande partindo da bela história escrita pelo João Paulo Seara Cardoso.
Dos livros podem nascer as histórias e é dessa experiência que partimos. Da bela história da Praia Grande dirigida aos alunos do pré-escolar (3, 4 e 5 anos) a equipa de artistas, psicólogos, coachs e educadores irão em conjunto trabalhar as questões que aqui importam: conhecer e compreender o universo das emoções, desenvolver a gestão emocional, entender o mundo e a sua diversidade, na direção de um mundo mais suave, mais tolerante e mais coeso.
Parece-nos que à semelhança de outras áreas, também é possível neste âmbito desenhar ações de prevenção universal ou seletivas de forma consistente, sustentadas e articuladas, que mobilizam os diferentes saberes da criação artística, da psicologia, da pedagogia e do coaching para que se desenvolva nas crianças e nos adultos um saber estar que tenha como referência os valores da igualdade, da democracia, da liberdade e da justiça social. Acreditamos que através das histórias e das suas personagens estaremos a contribuir para a formação de cidadãos e de cidadãs responsáveis, autónomas, solidárias que no futuro possam exercer os seus direitos e deveres em constante diálogo, no respeito pelos e para com os outros, com espírito pluralista, criativo, crítico e solidário.


Perturbação de Jogo: que intervenção?

Pedro Hubert
Instituto de Apoio ao Jogador

Definição de perturbação de jogo, dados, sinais, sintomas e consequências.
Modelo de intervenção e tratamento nas pessoas com perturbação de jogo: linhas orientadoras, diferentes variáveis, intervenientes e dificuldades.


 

Turn on / turn off: reflexões sobre estratégias de intervenção

João Faria

PIN – Coordenador do Núcleo de Intervenção no Comportamento Online

A prática de videojogos estabeleceu-se como uma das principais formas de entretenimento do século XXI, angariando milhões de jogadores das várias partes do globo. Globalmente experienciada como uma fonte segura de entretenimento, foi sobretudo a partir de 2013 que os olhos da comunidade científica e clínica se viraram para o fenómeno que hoje é conhecido como Gaming Disorder, já reconhecido pela Organização Mundial de Saúde e em estudo pela APA.
Tratando-se de uma perturbação conceptualizada como um comportamento aditivo, torna-se importante refletir sobre as estratégias de intervenção que podem ser utilizadas para o tratamento desta condição, em contraste com as abordagens tradicionais utilizadas na intervenção em adições com substância. Semelhanças e diferenças, acordos e desacordos, o campo recente da Gaming Disorder é terreno fértil para a reflexão conjunta no campo da conceptualização, avaliação e intervenção.


Passar além das fronteiras: o jogo patológico na prática clínica com adultos/idosos

Anabela Freitas

CRI Porto Central - Psicóloga Clínica

A expansão da oferta e acesso a jogos a dinheiro (gambling) ou não a dinheiro (gaming) de base territorial e, sobretudo, online, associada ao alargamento das competências de intervenção nos comportamentos aditivos e nas dependências nas estruturas de tratamento públicas anteriormente vocacionadas para a intervenção com SPA/álcool, desencadearam um aumento progressivo da procura de tratamento por dependência de jogo nos Centros de Resposta Integradas das DICAD. Perspetivada atualmente como patologia aditiva sem substância, a Perturbação de Jogo (terminologia que veio substituir jogo patológico) partilha um perfil semelhante com as dependências de substâncias (tolerância, craving, abstinência, comorbilidade psiquiátricas e alterações neuronais). Em Portugal, 0,6% da população tem probabilidade de ser jogador patológico e 1,2% apresenta alguns problemas. Uma minoria que apresenta fatores de vulnerabilidade passa além da fronteira da normalidade, não só desenvolve distorções cognitivas significativas de controlo sobre os resultados do jogo como vive para o jogo, frequentemente com comportamentos aditivos associados e repercussões importantes na saúde mental dos próprios e familiares, chegando a ter graves consequências na vida pessoal, familiar, social, profissional a requerer avaliação/diagnóstico e intervenção multidisciplinar, aspetos que abordarei em linhas gerais.

Regulamento para Comunicações Livres
(Comunicação oral ou Poster)
XXII Jornadas de Psicologia do Instituto Universitário de Ciências da Saúde (IUCS)
Alfândega – Porto
07 e 08 abril de 2022
JOGOS COM FRONTEIRAS: CARA OU COROA?

A. Comunicações Orais
Envio e apreciação
As propostas para comunicações orais devem ser enviadas para Núcleo de Psicologia Clínica AE IUCS (aeiscsn.npc@gmail.com) em formulário próprio até dia 1 de abril. Todas as propostas serão submetidas à apreciação da Comissão Científica das Jornadas. Só serão aceites comunicações originais.

Apresentação
As comunicações deverão ser apresentadas por um dos autores no horário estipulado para as “Comunicações Livres”. Estão previstos 15 minutos para cada comunicação, seguidos de debate. A sala dispõe de computador e data show.

B. Posters
As propostas para posters devem ser enviadas para Núcleo de Psicologia Clínica AE IUCS (aeiscsn.npc@gmail.com) em formulário próprio até dia 1 de abril, sendo submetido a apreciação pela Comissão Científica das Jornadas.

Sendo aceite, o poster (medidas máximas 90 por 120 cm) terá que ser entregue a um dos elementos do Núcleo de Psicologia, no edifício da Alfândega do Porto, no dia 07 de abril entre as 9 e as 10 horas. Os posters estarão em exposição até ao fim das Jornadas sendo alvo de apreciação, no dia o8 de abril, por um júri destacado para o efeito.

Formulário Submissão Comunicações Livres